O Norte Fluminense gerou 2.188 novas vagas de emprego no acumulado de fevereiro. Os dados foram divulgados por meio de um levantamento da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Com 1.588 novas vagas, Macaé mais uma vez aparece com destaque na região quando o assunto é a abertura de novos postos de trabalho.
Em Macaé a maioria das oportunidades criadas foram para atividades ligadas a montagem de estruturas industriais e instalações metálicas, com 351 novos empregos criados. Já atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural foram responsáveis por 222 novas vagas, enquanto que o serviço especializado para construção gerou 205 novos postos de trabalho.
Campos também teve papel de destaque na região, com 477 novos postos de trabalho. Atividades profissionais, científicas e técnicas geraram 123 novos postos, enquanto serviços de catering, buffet e comida preparada criaram 109 novas oportunidades.
“O saldo positivo de 2.188 novas vagas de emprego em fevereiro reflete um cenário promissor para a região e demonstra que os esforços de diversos setores econômicos estão gerando frutos concretos. O fortalecimento desses segmentos, serviços, construção e indústria, essenciais para o desenvolvimento local, é um indicativo claro de que a região é um polo de oportunidades para os trabalhadores e investidores”, afirma Francisco Roberto de Siqueira, presidente da Firjan Norte Fluminense.
Estado com mais de 30 mil empregos formais em fevereiro
O mercado de trabalho fluminense registrou a criação de 31.974 empregos com carteira assinada em fevereiro – o maior saldo desde novembro de 2021. O estado do Rio de Janeiro fechou 12.272 vagas em janeiro. Porém, com o resultado de fevereiro, o saldo do primeiro bimestre é positivo, de 19.702 novos empregos com carteira assinada. Esse desempenho foi levemente superior ao apresentado nos dois primeiros meses de 2024, quando o estado gerou 18.304 postos de trabalho.
Nessa análise, o setor de Serviços (+22.150) foi o que mais contratou, seguido pela Indústria (+5.862). Já a Agropecuária (-13) e o Comércio (-8.297) registraram saldo negativo no acumulado do ano.
